quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Ótica Social

"Infelizmente não deu para mim ir na aldeia,mas a parti dos argumentos dos meus colegas
que foram ,deu para perceber que a cultura indígena é ainda muito bem preservada,a união
entre eles é de maneira  invejável,na sociedade em que nós vivemos isso opticamente não
acontece.
Segundo meus colegas a hospitalidade foi excelênte,no primeiro contato diretamente com os
indigenas foi muito ao contrario do que a sociedade impõe ,que eles são selvagem,pouco
intelectuais,não educado,otimistas etc.
Portanto,podemos afirma que a uma certa discriminação no contexto histórico da sociedade
em relação aos indigenas,por não haver semelhança entre as culturas."

Por: Francisco D.


os índios utilizam a pintura corporal como meio de expresão ligado aos diversos manifestos culturais de sua aldeia.
ass: jailton
" Para nós alunos do Colégio Estadual  São José foi um dia inesquecível. A Aldeia Xerente nos receberam com cânticos de boas vindas, nos explicaram detalhes e características de sua pinturas corporais. Na aldeia os curumins tem acesso a uma enorme liberdade - correm, brincam, nadam, comem de todos os tipos de frutos - SÃO FELIZES!!
Neste dia que jamais irei esquecer conheci ali algo um pouco diferente, do que estudei e imaginara. Os alunos do colégio juntamente com os povos nativos da aldeia participaram de um dos esportes indígena mais conhecidos e praticados pelos Xerentes, a a corrida da tora - eu pensava que a tora era menor e mais maneira - mas, é totalmente o contrário, eu particularmente não dei conta, lá presenciamos os curumins, correndo com a tora e com flechas (homens contra mulheres).
Os Xerentes são e foram muito receptivos, eles gostaram muito de nós, da mesma forma nós deles."

Por: Agnézia Brandão Sales Senna